O Tripé conseguiu conquistar alguém sem preconceitos e foi ADOPTADO!
:) Felicidades!
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Esta é a história de um gatinho que só queria ser feliz. A história de um gatinho que já teve uma casa, já teve uma família, mas por um qualquer motivo injustificável, passou a ser um empecilho e foi abandonado à sua sorte nas ruas de uma aldeia.
Foi sendo alimentado por algumas pessoas bondosas, mas continuou sempre sujeito aos perigos que a rua significa para gatos que estavam habituados à segurança de uma casa e à protecção dos seres humanos.
Por não saber reconhecer e evitar os perigos da rua, apareceu um dia com uma das patinhas da frente partida.
As pessoas que o alimentavam, na sua humildade e preocupação, tentaram ajudá-lo. Mas nada podiam fazer por uma lesão tão grave como a que o gatinho tinha…não sabendo que mais poderiam fazer para o ajudar pediram-nos ajuda.
Fomos encontrar um gatinho muito muito meigo, assustado, debilitado, com a pata num estado miserável e com uma septicemia – uma infecção generalizada. Sabemos que andou pelo menos uma semana com a pata no estado que a foto documenta. É impossivel imaginar as dores que sentiu.
O menino foi imediatamente encaminhado para a clínica veterinária onde o pior cenário se confirmou: é necessário amputar toda a pata para lhe salvar a vida.
Depois da operação, e com apenas 3 patinhas, terá uma vida normal. Conseguimos que uma das protectoras dele o acolha para fazer o pós-operatório mas como vive numa zona rural não consegue garantir que o gatinho permaneça sempre dentro de casa e um gatinho especial como ele precisa de um porto seguro.
Pedimos a ajuda de todos para conseguirmos uma casinha para este menino, que só quer ser feliz. E também para ajudar a liquidar a conta do veterinário. Todos os dias nos aparecem casos e mais casos e cada vez se torna mais difícil fazer face a tantas despesas…sem a ajuda de todos os amigos dos animais não conseguiremos ajudar todos os que precisam de nós.
A operação (amputação+castração) e respectivo internamento, rondará os 150 €.
Apesar das dores, apesar do medo, ele nunca desistiu de acreditar no ser humano, agora é a nossa vez de não desistir dele.
Actualizaremos o estado dele sempre que haja novidades. Neste momento aguarda-se o controlo da septicemia para se poder proceder em segurança à amputação da patinha.
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