De nós para eles...
São Eles que tanto nos dão sem nada pedirem em troca, a não ser sustento que os mantenha vivos e o carinho que premeia o seu amor.
São eles, que sabem bem de quem gostam e exigem retribuição na proporção exacta do afecto que dedicam a quem lhes chama seus.
São eles, os que nunca nos enganam nem nos traiem.
São eles, a nossa companhia e contributo importante para o desenvolvimento afectivo e para a capacidade de socialização da criança. É assim que as casas se tornam maiores, do tamanho de um coração grande, às vezes também choram quando privam dos habitantes que mais lhe iluminaram as assoalhadas do afecto sem limites, são eles.
Mas também são eles que vivem o mais amargo abandono. Quando a rua é a sua casa e o seu fim incessantemente anunciado. Quem os abandona para acabarem por morrer nas auto-estradas, nas bermas das estradas, nas valetas, no meio dos campos, derrotados pela fome e pela doença?
Se até os que ostentam sonantes pedigrees não escapam a esse destino. Quando o egoísmo humano falo mais alto?
Andam perdidos pelos cantos da miséria das cidades ou vilas, a parir ninhadas ainda mais infelizes e condenadas. Neste tempo fútil, egoísta e cruel, muitos são os que pensam que os animais nasceram só para levar porrada todos os dias e a todas as horas até ao derradeiro suspiro, porque são frágeis, porque não nasceram para vencer concursos de beleza e porque, quando soa a hora de todas as outras prioridades, eles fazem parte do contingente para esquecer, esconder e abandonar.De preferência até à morte. São abandonados porque para muitos, os animais nasceram para serem maltratados e esquecidos, e porque não fazem as rodas pesadas do lucro e das estatísticas. Não esquecendo daqueles que vivem nas jaulas dos circos, usados para fazerem o que lhes é imposto, iscos para darem lucro.
São também animais, os criados em aviários, pocilgas que servem de alimento aos humanos sem respeito por eles em vida. Não os podemos esquecer porque eles também são animais.
Por eles e para eles cada um de nós pode mudar esta dura realidade, porque eles, os animais, são o que são, nunca enganam ou traem, não fazem cálculos, não pedem nada em troca. São aparentemente submissos, porque o exercício da submissão é a suprema forma de demonstrarem o amor que têm por nós.
Quanto mais conhecemos dos animais, mais percebemos o que falta aos homens. O Homem está a destruir tudo a sua volta. Tudo aquilo que omite da superioridade que julga ter sobre os outros animais e sobre a natureza.
São eles, que dão e dariam a vida por nós.
São eles, que aguentam as maldades humanas sem se revoltarem.
São eles que apesar de não falarem como os humanos, expressam tudo o que sentem pelo falar do olhar, são eles, aqueles que nunca nos abandonam...
Por eles e para eles vamos pensar mais antes de abandonar ou entregar num canil de abate ou prender a uma corrente num canto distante para não se ver.
Por eles e para eles, vamos esterilizar os nossos animais para não surgir mais ninhadas indesejáveis.
Por eles e para eles, vamos adoptar conscientemente um animal.
Por eles e para eles, vamos denunciar sem medo o abandonado e maus tratos.
Por eles e para eles, vamos ajudar as associações que tentam a todo o custo proteger os animais, com aquilo que cada um de nós puder contribuir.
Por eles e para eles, vamos reflectir antes de mal agir, criticar e destruir o que os outros tentam construir.
Por eles e para eles, vamos mudar nas nossas atitudes o que a lei portuguesa diz: - os animais são objectos.
Por eles e para eles, vamos entrar no Novo Ano defendendo os Animais"
São eles, que sabem bem de quem gostam e exigem retribuição na proporção exacta do afecto que dedicam a quem lhes chama seus.
São eles, os que nunca nos enganam nem nos traiem.
São eles, a nossa companhia e contributo importante para o desenvolvimento afectivo e para a capacidade de socialização da criança. É assim que as casas se tornam maiores, do tamanho de um coração grande, às vezes também choram quando privam dos habitantes que mais lhe iluminaram as assoalhadas do afecto sem limites, são eles.
Mas também são eles que vivem o mais amargo abandono. Quando a rua é a sua casa e o seu fim incessantemente anunciado. Quem os abandona para acabarem por morrer nas auto-estradas, nas bermas das estradas, nas valetas, no meio dos campos, derrotados pela fome e pela doença?
Se até os que ostentam sonantes pedigrees não escapam a esse destino. Quando o egoísmo humano falo mais alto?
Andam perdidos pelos cantos da miséria das cidades ou vilas, a parir ninhadas ainda mais infelizes e condenadas. Neste tempo fútil, egoísta e cruel, muitos são os que pensam que os animais nasceram só para levar porrada todos os dias e a todas as horas até ao derradeiro suspiro, porque são frágeis, porque não nasceram para vencer concursos de beleza e porque, quando soa a hora de todas as outras prioridades, eles fazem parte do contingente para esquecer, esconder e abandonar.De preferência até à morte. São abandonados porque para muitos, os animais nasceram para serem maltratados e esquecidos, e porque não fazem as rodas pesadas do lucro e das estatísticas. Não esquecendo daqueles que vivem nas jaulas dos circos, usados para fazerem o que lhes é imposto, iscos para darem lucro.
São também animais, os criados em aviários, pocilgas que servem de alimento aos humanos sem respeito por eles em vida. Não os podemos esquecer porque eles também são animais.
Por eles e para eles cada um de nós pode mudar esta dura realidade, porque eles, os animais, são o que são, nunca enganam ou traem, não fazem cálculos, não pedem nada em troca. São aparentemente submissos, porque o exercício da submissão é a suprema forma de demonstrarem o amor que têm por nós.
Quanto mais conhecemos dos animais, mais percebemos o que falta aos homens. O Homem está a destruir tudo a sua volta. Tudo aquilo que omite da superioridade que julga ter sobre os outros animais e sobre a natureza.
São eles, que dão e dariam a vida por nós.
São eles, que aguentam as maldades humanas sem se revoltarem.
São eles que apesar de não falarem como os humanos, expressam tudo o que sentem pelo falar do olhar, são eles, aqueles que nunca nos abandonam...
Por eles e para eles vamos pensar mais antes de abandonar ou entregar num canil de abate ou prender a uma corrente num canto distante para não se ver.
Por eles e para eles, vamos esterilizar os nossos animais para não surgir mais ninhadas indesejáveis.
Por eles e para eles, vamos adoptar conscientemente um animal.
Por eles e para eles, vamos denunciar sem medo o abandonado e maus tratos.
Por eles e para eles, vamos ajudar as associações que tentam a todo o custo proteger os animais, com aquilo que cada um de nós puder contribuir.
Por eles e para eles, vamos reflectir antes de mal agir, criticar e destruir o que os outros tentam construir.
Por eles e para eles, vamos mudar nas nossas atitudes o que a lei portuguesa diz: - os animais são objectos.
Por eles e para eles, vamos entrar no Novo Ano defendendo os Animais"
"Entre cães e gatos. Os animais da minha vida")
A ANI SÃO JOÃO DESEJA A TODOS OS SEUS SÓCIOS E AMIGOS
FELIZ ANO NOVO!!!
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